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"Em nível de ser humano, enquanto pessoa, eu sou muito gente". Rockeiro "dinossáurico" aprecio o bom e velho blues e o hard-rock dos anos 70. Estou morando em Maceió, capital do estado de Alagoas. CONTATO: edurmenezes@msn.com

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domingo, 1 de julho de 2012

Genesis

QUEM: .......... Genesis
O QUE: .......... Genesis no Brasil. Sonho ou pesadelo?
POR: .............. Ângela Dust (Ezequiel Neves)
QUANDO: ..... Junho de 1977
ONDE: ........... Revista Pop
EDITORA: ..... Abril


3 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
A. Skalde disse...

Ezequiel Neves... lembro dessa figura da antiga revista Pop, que eu, pré-adolescente, colecionava na época. Não falo do produtor ou compositor, mas do crítico musical.
Esse cara entendia de música, não vou negar. Mas era um chato do caramba, caroneiro da moda e com problemas de auto-estima brabos, visto que sempre se escondia atrás de pseudônimos, conforme a persona de sua mente perturbada queria assumir. Hora era Angela Dust, hora era Zeca Jagger, quando o Punk explodiu se travestiu de Zeca Rotten. Cara estranho.
Os shows do Genesis no Brasil em 1977, foram os mesmos que eles fizeram em diversos países na época e resultariam no LP ao vivo Seconds Out.
Só a título de informação e para se ter uma idéia do que era o Genesis, "uma das piores banda", na época, segundo Neves, estes shows fizeram parte da Wind & Wuthering Tour, que começou em 01/01/1977 em Londres e foi até 03/07/1977 em Munique, na Alemanha. Passando por 40 cidades entre USA e Canada, Brasil e por fim, várias outras na Europa. No total foram 97 apresentações, sempre lotadas. Umas das turnês mais rentáveis da história do Rock.
Mas Ezequiel Zeca Angela Dust Jagger Rotten Neves diz que foram shows horríveis. Ele esculhamba uma das bandas mais talentosas e apreciadas do Rock Progressivo, naquele momento , pelo mundo da música, junto com Yes, Pink Floyd, ELP e Gentle Giant, de grátis.
Mas para ele não interessava. Ele desprezava Rock Progressivo e assim, tinha que valer a opinião dele, já que ele "sabia tudo", né?
Prá ele só prestava o que o seu gosto excêntrico aprovava. Tipo Made In Brazil, uma banda brasileira no máximo OK, que tentava fazer sucesso a todo custo naqueles anos. Prá mim era muito inferior aos Pholhas, por exemplo.
Neves, como já disse, parecia ser um ser que surfava sempre na onda da moda do momento. Parecia precisar disso para se impôr. Ele não se contentava em ser um mero crítico. Queria ser parte do negócio, da história que estava sendo contada. Mesmo novinho , eu percebia isso. E assim, quando veio o punk, virou um sujeito com piercing na cara e discurso selvagem, tentando imitar a atitude de gente como Johnny Rotten e Sid Vicious. O tgal Zeca Rotten.
Quando saiu o filme Os Embalos de Sábado à Noite e a música disco estourou, ele rapidamente sofreu uma metamorfose e virou um fã de carteirinha. Imagine a originalidade: o cara era um punk radical e de um segundo pro outro virou um fã de disco? Alguem viu John Lydon fazer isso? Não me lembro bem, mas Neves deve ter usado um pseudônimo tipo Zeze Travolta. Ele era assim. Sem personalidade. Sem ofensa. Hoje chamam isso de "modinha". Corre prá festa que tem mais gente.
Por isso, acho sua crítica das apresentações de Genesis pouco honestas, antipáticas, preconceituosas e dirigidas. Com um forte viço de "olha bem o que eu, Ezequiel Neves, estou falando sobre isso". Ainda hoje ouço as músicas daquela época do Genesis e não consigo dizer que as execuções são nada menos que impecáveis, bem como a estética do show, que era o normal da época.
Tudo bem, adoro Genesis e esta passagem deles pelo Brasil foi o que me despertou a paixão. Mas, por mais que o cara não goste da banda, não precisa também dizer que foi uma experiência horrível, né?
Quanto a Neves, não obstante sua arrogância crítica, foi um grande produtor e compositor.
Abraços.

RagnaRock disse...

Isso aí desse artigo me pareceu um daqueles críticos que não aceitou a saída do Peter Gabriel do grupo, aí ficou malhando tudo, pois queria apenas teatro, e esqueceu de prestar atenção na música. Ele de fato não gostava da música que faziam, e por isso nunca iria notar que musicalmente a banda continuava sendo excelente.
Ps. Genesis é minha banda favorita. Fim de papo.



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