"Em nível de ser humano, enquanto pessoa, eu sou muito gente".
Rockeiro "dinossáurico" aprecio o bom e velho blues e o hard-rock dos anos 70.
Estou morando em Maceió, capital do estado de Alagoas.
CONTATO: edurmenezes@msn.com
. QUEM: .......... Rod Stewart O QUE: .......... Rod Stewart no Brasil QUANDO: ..... Março de 1978 ONDE: ........... Revista Pop EDITORA: ..... Abril . . .
É verdade, lembro que saiu no Fantástico. Rod Stewart disse que quem tinha feito a melodia da música foi o baterista, Carmine Appice. Depois que Jorge Bem entrou com um processo, Rod doou a renda da música para a Unicef em um evento na ONU, aí o processo não deu em nada.
Não, o processo deu em alguma coisa, sim. Rod Stewart deu crédito de co-autoria a Jorge Ben em "She Won't Dance With Me", do álbum "Foolish Behaviour". Diz ele que também doou os direitos autorais do lado B do single a Jorge Ben. Agora, o que chama a atenção nessa reportagem era como a vinda de um astro de rock ao Brasil, mesmo que somente a passeio, era tão badalada pela imprensa. Hoje eles vêm para shows e a gente boceja. Se vierem só para Rio ou São Paulo as outras cidades nem ficam sabendo.
5 comentários:
Foi nesta época que Rod chupou acordes de 'taj mahal', do Jorge Benjor' para 'Do you think i'm sexy'. Inglês muito cara de pau...
É verdade, lembro que saiu no Fantástico. Rod Stewart disse que quem tinha feito a melodia da música foi o baterista, Carmine Appice. Depois que Jorge Bem entrou com um processo, Rod doou a renda da música para a Unicef em um evento na ONU, aí o processo não deu em nada.
Não, o processo deu em alguma coisa, sim. Rod Stewart deu crédito de co-autoria a Jorge Ben em "She Won't Dance With Me", do álbum "Foolish Behaviour". Diz ele que também doou os direitos autorais do lado B do single a Jorge Ben. Agora, o que chama a atenção nessa reportagem era como a vinda de um astro de rock ao Brasil, mesmo que somente a passeio, era tão badalada pela imprensa. Hoje eles vêm para shows e a gente boceja. Se vierem só para Rio ou São Paulo as outras cidades nem ficam sabendo.
Nâo sabia disso.
Nesse caso a justiça foi feita. Parabéns ao Jorge, 30 anos depois, rsrsrss.
Sensacional! Lembro dessa reportagem! Guardei essa revista por muitos anos! Ai que saudades
Ana Gennari
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